terça-feira, 9 de março de 2010

Em Busca da Escola Perfeita

Fazem duas semanas que estou nessa saga: à procura de uma boa escola de idiomas que ofereça curso de inglês com custo benefício satisfatório. A saga se traduz em: visitas às escolas, testes de nivelamente, marketeiros vendedores tentando vender seus peixes... e por aí vai.
Já fiz cursos de inglês quando era adolescente e naquela época meus interesses não incluíam saber falar, escrever, ler nem enteder o idioma. Portanto, o aproveitamento foi praticamente 0. Nesse período fiz aulas no CCAA e em outra escola que não é de franquia.
Fui aprender a me expressar quando viajei para a Nova Zelândia. Lá fiz 2 semanas de curso de inglês, apenas para me ambientalizar com o sotaque, e vivi por lá durante 7 meses no total, tendo que me virar no enrolation. E sabe como é, na necessidade a gente faz a coisa funcionar. O problema, que na verdade é um ponto positivo, é que eu desenvolvi bastante a habilidade de falar, me expressar em inglês e compreender o que ouço nesse idioma. Preciso desenvolver as outras habilidades: ler e escrever. E por isso é que estou à procura da escola perfeita. E perfeita para mim significa que atenda às minhas necessidades.
No último 1 ano e meio cursei o inglês na Universidade Federal de SC em um dos cursos de extensão do Centro de Comunicação e Expressão. Mas o ruim da classe é que geralmente a turma é lotada, e o aproveitamento acaba sendo limitado, uma vez que os diálogos acontecem apenas entre os alunos, sem um acompanhamento do professor, que não consegue acompanhar todos os grupos e corrigir os erros.
Visitei aqui em Florianópolis algumas escolas: Babel Idiomas, Influx, Alps, CNA, Fisk e a British and American que visitei no semestre passado. Entrei em contato com a Cultura Inglesa e fiquei desinteressada logo de cara ao saber que as salas de aula tem em média 16 alunos, podendo chegar até 20. Assisti uma aula na Fisk e fiquei meio assustada porque a professora fala em inglês e logo já traduz para o português o que disse. Nos livros da Influx os textos têm traduções para o português... E as outras, de forma geral, não me agradaram muito...


Não me decidi por nenhuma. Ainda!
A questão é que hoje em dia a maioria dessas escolas focam na conversação e o que eu procuro no momento é a parte gramatical, aquela que me faz falta.
Vamos ver no que dá. Assim que eu escolher eu posto aqui a novidade e as impressões sobre as aulas.
Até o próximo post!

5 comentários:

  1. Se eu fosse você faria pelo menos uma aula experimental na Cultura Inglesa.

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  2. olá Mariana

    Sou coordenador da Babel Idiomas e por essa razão, em busca de feedback sobre a nossa escola na internet, acabei descobrindo o teu post.

    Gostaria de sabre o que te desagradou na Babel Idiomas, pois essa informação não fica clara no post, você comenta mais explicitamente outras escolas.

    Será que foi indevidamente informada sobre o funcionamente de nossas aulas? Você assistiu uma aula experimental?

    Robson de Souza Bittencourt

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  3. Continuando:

    Há três pontos importantes que você menciona com desagrado:

    1. A quantidade de alunos - muito bom! É por saber que as pessoas não gostam de salas abarrotadas que a Babel Idiomas tem no máximo seis alunos por sala. Isso garante mais qualidade e progresso garantido de aprendizado.

    2. Ênfase em conversação: Você tem razão! Não somente você, mas muitas outras pessoas também procuram uma escola de idiomas não somente para aprender a conversar. Além do mais, essa promessa geralmente é falsa e obra de marketeiros, com você deve imaginar.
    Se você aceitar assitir uma aula experimental na Babel Idiomas, você perceberá que cada aula, absolutamente cada aula, terá exercícios que trabalham não somente a habilidade comunicativa, mas também escrita e formal. Exercícios de gramática não são tabu para a nossa escola.

    3. Tradução para o português: Esse é um problema clássico das escolas brasileiras. É uma tradição! É uma tradição que está sendo quebrada por algumas escolas, como a Babel Idiomas. Também se participar de uma aula experimental, você verá que a tradução é um recurso raro, somente usado quando se esgotarem todas as outras alternativas: paráfrase, exemplos, explicações simplificadas em inglês, etc.

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  4. Olá Vanessa

    Caso tenha ainda interesse em visitar a escola, eu posso apresentá-la a você com mais tempo e agendo uma aula experimental. Tenho certeza que podemos responder a muitas angústias tuas com relação ao aprendizado de inglÊs.

    Para falar diretamente comigo: (48) 99751081

    Att.,

    Robson de Souza Bittencourt
    Coordenador
    Babel Idiomas

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  5. Oi Vanessa,
    Estava procurando informações sobre cursos de idiomas e cai de paraquedas aqui no seu texto. Achei interessante suas observações. Então resolvi compartilhar com você outros textos que encontrei. Espero que a ajude entender ainda mais a mecânica metodológica de algumas escolas:

    > A melhor escola de inglês do Brasil

    > A melhor escola de inglês do Brasil

    > Como avaliar um curso de idiomas

    > Quem é o melhor professor de inglês? Nativo ou não-nativo?

    > Uso do Português nas AUlas de Inglês

    Espero ajudar!

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